A ressonância magnética (RM) é um exame que utiliza uma técnica avançada para obter imagens de alta qualidade de diversas partes do corpo do paciente. A precisão e a clareza das imagens obtidas são fundamentais para um diagnóstico preciso.
Contudo, para garantir essa qualidade, é preciso que os pacientes sejam posicionados corretamente durante a realização do exame.
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo. Aqui, será possível saber quais são esses posicionamentos, sua importância e muito mais. Siga acompanhando atentamente e tire todas as suas dúvidas. Boa leitura!
O que é o posicionamento para exames de imagem?
De forma simples, o posicionamento para a realização de exames de imagens envolve um conjunto de técnicas e procedimentos utilizado para colocar o paciente de forma correta e adequada na hora de realizar os exames.
O objetivo é garantir imagens diagnósticas de alta qualidade. Assim, o posicionamento correto é essencial para garantir que a área a ser examinada seja visualizada com clareza, sem comprometer as imagens por conta de movimentos ou posicionamentos incorretos.
Entenda a importância do posicionamento certo durante a ressonância magnética
O posicionamento correto do paciente é um dos elementos mais importantes para a realização do exame, pois ele influencia diretamente na obtenção de imagens de alta qualidade.
Por isso, a técnica dos profissionais faz a diferença, afinal, se eles posicionarem o paciente errado, o exame pode ter que ser refeito e, em casos mais sérios, os diagnósticos podem ser equivocados.
Assim, é essencial que, durante a realização de uma ressonância magnética, os profissionais não saibam apenas a área do corpo que deve ser examinada, mas, principalmente, conheçam profundamente as posições específicas para cada caso, contribuindo para a qualidade e a nitidez das imagens.
Conheça os principais tipos de posicionamento para a realização da RM
Já sabemos que, para a realização de uma ressonância magnética, é de suma importância que o paciente esteja posicionado corretamente.
Além disso, cada área do corpo que será examinada demanda um posicionamento específico. A seguir veja quais são:
Ressonância magnética do cérebro
O paciente é posicionado deitado de costas, tendo a cabeça apoiada em um suporte específico. Além disso, ela deve ficar imóvel durante todo o procedimento.
Ressonância magnética da coluna
Nesse tipo de exame, o paciente deve ser colocado deitado de costas, mantendo a coluna alinhada no centro da mesa de exame. Em alguns casos, é utilizada uma espécie de apoio para as pernas, fazendo com que a coluna fique ereta e confortável.
Ressonância magnética das articulações
As articulações englobam joelho, ombro e quadril, cada um com um posicionamento diferente para que o exame seja realizado perfeitamente:
- Joelhos: o paciente fica deitado de costas com as pernas esticadas, mas, se necessário, os joelhos podem ser dobrados de maneira sutil.
- Ombros: o posicionamento pode ser com o paciente deitado de costas e o braço esticado para baixo ou, ainda, com o membro levemente afastado do corpo.
- Quadril: o paciente é posicionado deitado de costas com as pernas esticadas.
Ressonância magnética cardíaca
Para obter os melhores resultados, o paciente deve permanecer deitado de costas com um monitoramento do seu ritmo cardíaco. Além disso, podem ser utilizados dispositivos de sincronização, tudo para capturar imagens diversas nas várias fases de um ciclo cardíaco.
Ressonância magnética do abdome e da pelve
Também posicionado de costas, o paciente deve permanecer imóvel. Alguns casos podem ter a necessidade de jejum, tudo para que as imagens sejam mais claras.
Em alguns casos, é necessário o uso de dispositivos de contenção ou até mesmo a sedação, tudo para manter a posição correta.
Como o posicionamento incorreto afeta a ressonância magnética?
O posicionamento incorreto durante a realização de um exame de ressonância magnética pode provocar diversos impactos negativos, comprometendo a qualidade e a visualização das imagens. Os principais problemas são:
- imagens distorcidas ou de baixa qualidade;
- área de interesse sem um bom campo de visão;
- dificuldade em realizar diagnósticos precisos;
- necessidade de repetir os exames;
- imagens com inconsistências;
- aumento do desconforto dos pacientes.
A boa notícia é que esses problemas podem ser evitados, basta que as RMs sejam realizadas corretamente, seguindo cada tipo de posicionamento.
Além disso, o tipo de equipamento pode fazer toda a diferença. Por exemplo, a Ressonância S-scan conta com um campo aberto que pode ser reposicionado, tornando a realização do exame mais tranquila para os pacientes, principalmente, os claustrofóbicos.
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